sábado, 21 de janeiro de 2012

Copinha bate recorde e expõe jovens talentos


A Copa São Paulo de Futebol Júnior atraiu muitos olhares, como de costume, nesse iniício de ano. Isso porque apresenta diversos jovens que são bons jogadores e com muita vontade de mostrarem seu futebol para olheiros, empresários e grandes clubes.

A Copinha, como também é conhecida, traz novidades e surpresas a cada ano em que se inicia. Essa edição bateu recorde. Aí você se pergunta: recorde de público? De gols? Não exatamente, pois, na verdade, ela poderia passar ser chamada de "Copão", pois esse ano contou com a participação de 94 clubes de todo o Brasil, quase uma centena - um número de impressionar até os profissionais do ramo esportivo.

Esse número traz, além dos tradicionais e grandes clubes do país, times de diversas outras cidades e estados. Mas, além disso, conta com um número maior de times formados por empresários e ex-jogadores, como o 1ª camisa - de São Bernardo do Campo-SP - que foi criado pelo ex-zagueiro Roque Júnior.

Outra vantagem e benefício desse grande número de times competindo no "Copão", como dito no início, é a revelação de jovens atletas com bom futebol, que podem e devem ser observados pelos clubes maiores. Pois eles são a "mão de obra" do futebol, ou seja, são o futuro do esporte no país. Por isso, os clubes deveriam investir mais neles e os aproveitarem mais.

E não deixá-los "jogados", sem incentivos e sem apoios, como anda acontecendo no Corinthians e como já aconteceu e acontece com outros clubes por todo o Brasil. Esses garotos merecem mais atenção, mais respeito e mais reconhecimento por parte das diretorias esportivas do nosso Brasil afora.

Um comentário:

  1. O problema é de se fazer um torneio com 94 times é que não dá pra ver quase ninguém jogando direito. Além disso, muitos desses times são temporários e depois da Copinha os jogadores se viram por conta própria. Práticas do Brasil, que só pensa em dinheiro. Esse é o exemplo que vem de cima, da CBF.

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